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Artigos A proposta desta seção é propiciar um espaço para que os interessados possam acessar artigos, produzidos pelos membros e colaboradores do NEPET, que tratam de questões relativas à educação tecnológica e a temas de interesse da relação ciência, tecnologia e sociedade (CTS). São expostos aqui os resumos, os nomes dos autores e seus endereços. Alguns artigos completos são disponibilizados para 'download' e para leitura 'on-line'. A ordem dos textos nessa seção está relacionada com a data de publicação do artigo. No entanto, muitos com datas anteriores continuam sendo disponibilizados porque mantém a pertinência de seu conteúdo com estudos desenvolvidos nas discussões permanentes dos participantes do NEPET. Por isso, nem sempre o primeiro da lista é o último carregado na página. Uma visada geral pode apresentar assuntos importantes publicados há algum tempo.
Contribuições da Abordagem Ciência, Tecnologia e Sociedade para a Humanização do Trabalho DocenteLuciana Flor Correa e Walter Antonio Bazzo. Publicado na Revista Contexto e Educação. v. 32, nº 102, p. 57-80, Setembro, 2017.. Publicado na Revista Eletrônica Engenharia Viva, v. 1, no 2, p.41-55, Março, 2017.Resumo:
O objetivo do presente artigo é refletir sobre alguns aspectos que evidenciam que a abordagem Ciência, Tecnologia e
Sociedade (CTS), nos cursos de formação de professores, pode constituir-se em importante contribuição para a promoção
de ambientes de trabalho que motivem a cooperação, a humanização e o posicionamento crítico em relação ao processo
civilizatório, uma vez que o atual modelo hegemônico prioriza a competição, minimiza as questões humanas e leva o
sujeito ao comodismo e à sujeição. Utilizando os recursos da pesquisa bibliográfica, para introduzir o tema enfocaremos
a situação e os desafios do trabalho docente, sobretudo na esfera universitária. Na sequência, abordaremos a relação
entre a educação e o trabalho na era do capital, e, na parte final, faremos uma breve análise da importância do enfoque
CTS para a possível desalienação e a promoção de ambientes de trabalho docente favoráveis ao desenvolvimento humano.
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Formação Crítica acerca das Relações CTS em Cursos de Engenharia com Apoio dos Espaços Sociais da Web 2.0 – Análise de uma Intervenção PedagógicaSimone Leal Schwertl, Walter Antonio Bazzo e Andrea Brandão Lapa. Publicado na Revista Eletrônica Engenharia Viva, v. 1, no 2, p.41-55, Março, 2017.Resumo:
Este artigo socializa uma intervenção pedagógica junto a alunos de cursos de Engenharia, que teve como objetivo
contribuir, com o apoio de espaços sociais da Web 2.0, para uma formação crítica das relações entre Ciência, Tecnologia
e Sociedade. São apresentados, além de substratos da fundamentação teórica que subsidia o desenho da referida
intervenção, advindos de três grandes áreas: Educação Científica e Tecnológica, Formação crítica como prática
pedagógica e Educação na Cibercultura, também o desenho da prática pedagógica e uma análise crítico reflexiva
orientada por duas categorias de análise: (i) ação dialógica e problematizadora com o apoio dos espaços sociais da
Web 2.0 e (ii) consciência crítica acerca das relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. Esta experiência de
ensino-aprendizagem pode contribuir com aqueles que buscam encontrar novas rotas para promover, em cursos de
Engenharia, discussões sobre o desenvolvimento científico e tecnológico contemporâneo e seus impactos na Sociedade.
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SOBRE AS MUITAS VARIÁVEIS – E INCÓGNITAS – QUE SE ARTICULAM EM TORNO DA COMPLEXA E NÃO LINEAR RELAÇÃO ENTRE ENGENHARIA E VIDALeandro Bordin e Walter Antonio Bazzo. Publicado na Revista Tecnologia e Sociedade, v.13, nº 28, p. 224-239, Mai. 2017.Resumo:
Neste artigo apresentamos discussões sobre a imbricada relação entre o binômio desenvolvimento tecnológico e
desenvolvimento humano no âmbito da educação em Engenharia e defendemos que, por meio de sua equalização, será
possível efetivar uma educação tecnológica mais comprometida com o bem viver coletivo. Como percurso metodológico
usamos a pesquisa bibliográfica e por meio dela construímos encaminhamentos de cunho reflexivo/propositivo. Nesse
sentido, constatamos que: (a) a educação em Engenharia precisa reavaliar o modelo de desenvolvimento tecnológico que,
historicamente, reproduz; (b) as repercussões da tecnologia no processo civilizatório contemporâneo nos levam a pensar
em fragilidades do enfoque CTS como interface de formação e, nessa perspectiva, trabalhamos com o conceito de Equação
Civilizatória para relacionar as questões técnicas e humanas; e (c) a formulação e resolução desta complexa e não
linear equação passa por uma educação mais interdisciplinar e menos ‘comportada’.
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PONTO DE RUPTURA CIVILIZATÓRIA: A PERTINÊNCIA DE UMA EDUCAÇÃO ''DESOBEDIENTE''Walter Antonio Bazzo. Publicado na Revista Ibero Americana de Ciencia, Tecnología y Sociedad , v.12, nº 34, p. 73-91, Set. 2016Resumo:
Com este artigo, objetivo apresentar um alerta para a falta de contundência da educação tecnológica e, por extensão, da educação formal como um todo, especialmente relativa às análises das relações CTS e às soluções das graves questões contemporâneas, que vêm comprometendo a sobrevivência da espécie humana e dos demais seres vivos. Estamos passando do limite da passividade e nos tornando quase que coniventes a um processo civilizatório suicida, elitista e, perigosamente, cruel. As variáveis em jogo no tabuleiro complexo das sociedades do norte e do sul do planeta, em algum momento, haverão de se constituir em objetos de trabalho docente, o que ajudará a superar os apassivados sistemas educacionais no mundo inteiro e, ao mesmo tempo, a contribuir para a formação de uma mentalidade que priorize o bem-viver e a equidade social. Considerando o desafio aqui esboçado, alguns autores contemporâneos de diferentes áreas me auxiliarão na defesa dessa ideia, cujo ponto de ruptura exige uma desobediência ao equivocado processo civilizatório vigente que, se ignorado no plano educacional, poderá ter consequências nefastas e irreversíveis à humanidade. Em síntese, a partir das reflexões acerca da equação civilizatória, busco evidenciar as variáveis e os elementos fundamentais envolvidos nessa finalidade no intuito de auxiliar projetos e ações capazes de reverter tal cenário.
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EDUCAÇÃO MATEMÁTICA CRÍTICA E AS CONFLUÊNCIAS COM O CAMPO CTS – EXIGÊNCIA DA SOCIEDADE TECNOLÓGICAPaula Andrea Grwieski Civiero e Walter Antonio Bazzo. Publicado nos anais da XI Jornadas Latino Americanas de estudios sociales de la ciencia y la tecnologia (ESOCITE). Curitiba – PR, 2016Resumo:
Neste artigo de cunho teórico, tem-se por objetivo apresentar uma reflexão sobre as conexões entre as preocupações
alçadas pela educação matemática crítica e as abordagens do campo CTS. Inicia-se pela caracterização do campo da
educação matemática e da educação crítica. Em seguida apresenta-se dois aspectos presentes nas preocupações da educação
matemática crítica: o poder formatador da matemática e matemática em ação, para em seguida buscar as conexões com o
campo CTS. Como implicação sublinha-se a necessidade da imbricação dessas abordagens fazer parte do campo educacional,
principalmente, na formação de professores, para que estes possam estar postos a enfrentar os desafios de uma educação
crítica na sociedade contemporânea.
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INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: POR QUÊ? PARA QUÊ? PARA QUEM?Fátima Peres Zago de Oliveira e Walter Antonio Bazzo. Publicado nos anais da XI Jornadas Latino Americanas de estudios sociales de la ciencia y la tecnologia (ESOCITE). Curitiba – PR, 2016Resumo:
O estudo ora apresentado teve o objetivo de analisar a Iniciação Científica no Ensino Médio no Brasil como espaço de discussão sobre a relação entre ciência, tecnologia e sociedade (CTS). Para tanto, fez-se uma análise da produção bibliográfica, a partir de um levantamento de artigos acerca da Iniciação Científica no Ensino Médio no Brasil no portal da coordenação de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior (CAPES) e em alguns periódicos, que abrangeu o período de 1983 a 2015. Na literatura examinada, encontraram-se elementos que caracterizam a Iniciação Científica no Ensino Médio e indicam suas contribuições para a formação dos estudantes. O estudo dos artigos apontou um consenso entre os autores com relação à presença da Iniciação Científica no Ensino Médio, no sentido de que há espaços que a desenvolvem numa perspectiva de formação reflexiva que instiga a autonomia e a coletividade. Porém, ainda se tem presente, no seu desenvolvimento, a reprodução da neutralidade da ciência da tecnologia e de valores como a meritocracia, a competição e o individualismo.
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DIRETRIZES PARA FORMAÇÃO DOCENTE – ELEMENTOS TEÓRICOS PARA IMPLEMENTAR UMA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA CRÍTICAPaula Andrea Grawieski Civiero. Publicado nos anais do XII. Encontro Nacional de Educação Matemática (ENEM). São Paulo – SP. 2016.Resumo:
O presente artigo, decorrente de parte de uma pesquisa de doutorado, tem por objetivo discutir sobre alguns elementos, identificados nas diretrizes para formação docente, com possibilidade para uma educação matemática crítica. A pesquisa qualitativa, utilizada para este propósito, se alicerça em estudos das Diretrizes para a Formação de Professores da Educação Básica e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura, bem como em entrevistas com formadores de professores de matemática. Fundamenta-se na abordagem da Educação Matemática Crítica. Os resultados indicam que os documentos normatizadores apresentam espaços para a inserção de uma educação crítica na formação de professores. Todavia, as vozes dos entrevistados, revelam cursos de licenciatura formatados segundo uma lógica positivista. Concluiu-se que um dos desafios da educação matemática é apropriar-se de elementos das diretrizes e transformá-los em fundamentos para constituir uma epistemologia crítica para formação de professores, cada vez mais necessária na contemporaneidade.
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ENGENHARIA E GÊNERO NO CENÁRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA: UM OLHAR SOB A PERSPECTIVA CTSde CORREA, L.F. e BAZZO, W.A. Publicado nos anais do XLIII Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia - COBENGE 2015, São Bernardo do Campo – SP, Aprendizagem Ativa: Engenheiros Colaborativos para um Mundo Competitivo, 2015.Resumo:
presente artigo tem por objetivo discutir a relação Engenharia e Gênero no cenário de Ciência e Tecnologia
catarinense, a partir da análise dos resultados do Edital Universal da Fundação de Apoio a Pesquisa e Inovação do
Estado de Santa Catarina (FAPESC), nos anos de 2006, 2009 e 2012. Para alcançar tal intento, após a introdução,
discorreremos sobre o cenário brasileiro de Ciência e Tecnologia e a questão de gênero, sobretudo nas Engenharias.
Na sequência, contextualizaremos a Fundação de Apoio a Pesquisa e Inovação de Santa Catarina e o Edital em estudo.
Complementando a análise trataremos da trajetória metodológica percorrida para obtenção e análise dos dados. E,
finalizaremos a discussão apresentando, sob um olhar em perspectiva CTS, os índices de aprovação dos projetos dos
pesquisadores e pesquisadoras das áreas das Engenharias, no período mencionado.
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QUEM, ONDE, QUANTO E O QUE ANDAM FALANDO DE PAUL KARL FEYERABEND: UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO A PARTIR DA BASE DE DADOS SCIELO.CORREA, L. F.; BAZZO, W. A. Publicado no periódico Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação, Natal/RN, v.1, nº 12, p. 79-95, Set. 2015.Resumo:
O objetivo do presente artigo é apresentar o perfil da produção científica publicada na coleção da Scientific Electronic Library Online – SciELO, sobre um dos autores mais importantes e mais controversos da chamada “nova Filosofia da Ciência”- Paul Karl Feyerabend - o “pior inimigo da Ciência”. Para subsidiar a análise, na parte que antecede a discussão central, faremos uma breve apresentação da trajetória epistemológica e das reflexões sobre a natureza da ciência realizadas por Feyerabend. Na sequência, enfocaremos os procedimentos adotados na análise bibliométrica efetuada e, na última seção apresentaremos a apreciação dos resultados; que em linhas gerais revelaram um reduzido número de publicações e uma grande heterogeneidade de autores, periódicos, instituições de vínculo e ano de publicação dos trabalhos.
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A análise de redes sociais como ferramenta para o mapeamento de relações entre atores sociais de um projeto de extensão universitáriade ANJOS, M.C.R., BAZZO, W.A., ANJOS, A., ROVEROTO, G., WITKOSKI, J. D,. Publicado em RECIIS. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde (Edição em Português. Online), v. 9, p. 1-14, 2015.Resumo:
O objetivo deste artigo é apresentar o resultado de uma investigação, feita por meio da análise de redes sociais (ARS), a fim de compreender como as relações entre os sujeitos envolvidos direta e/ou indiretamente em um projeto de extensão universitária foram estabelecidas. O projeto de extensão, vinculado a uma universidade paranaense, utilizou a pedagogia freireana como forma de promover a construção coletiva do conhecimento, a partir da realização de rodas de conversa e oficinas de capacitação técnica. As atividades do projeto foram acompanhadas durante nove meses, e analisadas em duas etapas: a etapa inicial, referente à sua estruturação, e a etapa final, referente às relações estabelecidas entre os atores sociais - professores, estudantes e membros das comunidades. Por meio da ARS, foi possível identificar os atores principais, bem como as relações estabelecidas entre os mesmos. Percebeu-se ainda que o modelo de estruturação do projeto promoveu interações entre os atores, permitindo a disseminação da informação sobre Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional.
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