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A proposta desta seção é propiciar um espaço para que os interessados possam acessar artigos, produzidos pelos membros e colaboradores do NEPET, que tratam de questões relativas à educação tecnológica e a temas de interesse da relação ciência, tecnologia e sociedade (CTS). São expostos aqui os resumos, os nomes dos autores e seus endereços. Alguns artigos completos são disponibilizados para 'download' e para leitura 'on-line'. A ordem dos textos nessa seção está relacionada com a data de publicação do artigo. No entanto, muitos com datas anteriores continuam sendo disponibilizados porque mantém a pertinência de seu conteúdo com estudos desenvolvidos nas discussões permanentes dos participantes do NEPET. Por isso, nem sempre o primeiro da lista é o último carregado na página. Uma visada geral pode apresentar assuntos importantes publicados há algum tempo.


OS INSTITUTOS FEDERAIS, A CIÊNCIA E TECNOLOGIA: E A SOCIEDADE?

de Fátima Peres Zago de Oliveira, Katia Regina Koerich Fronza, Paula Andrea Grawieski Civiero, Walter Antonio Bazzo. Publicado nos Anais do XL Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia - COBENGE (ISSN 2175-957X) – setembro 2012.

Resumo: Temos o entendimento de que a escola pública tem o compromisso com o conhecimento, institucionalizado e validado pela ciência e tecnologia, que muitas vezes se desenvolve desprovido do compromisso com a sociedade. Este artigo, resultado de um estudo bibliográfico, tem a pretensão de apresentar algumas indagações que nos incomodam, relacionadas às concepções dos documentos norteadores, mas especialmente de algumas práticas percebidas neste espaço educacional, sem, de forma alguma, esgotar os questionamentos sobre o papel dos Institutos Federais(IFs) na formação integral e emancipatória do cidadão. Tomamos como mote para esta discussão um projeto de iniciação científica que vem se consolidando no Instituto Federal Catarinense (IFCatarinense).
Palavras-chave: Institutos Federais, Sociedade, Ciência e Tecnologia, Iniciação Científica.

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CULTURA CIENTÍFICA VERSUS HUMANÍSTICA: A CTS É O ELO?

de Walter Antonio Bazzo. Publicado na Revista Ibero Americana de Educação (ISNN 1022-6508) número 58 - Janeiro/Abril 2012.

Resumo: Este artigo resulta das várias indagações que fazem parte de minha atuação na área científico-tecnológica. A pergunta-chave para iniciar o debate é: Afinal, o que é a "CTS"? Um novo campo de estudos? Uma nova abordagem epistemológica ou o resgate dos valores humanos na difusão da cultura científica? Será que, contraditoriamente ao que pensamos ser uma educação "CTS", estamos "academizando" em demasia estes estudos e, de forma similar à ciência convencional, deixando-os muito distantes da função educacional? Tal aspecto me preocupa principalmente em relação ao Ensino Médio que, por ser o espaço e o tempo da formação da personalidade juvenil, enfrenta ainda diversas dificuldades em relação à formação dos valores humanos. Com este dilema e com novas leituras, encontrei similaridade com minhas preocupações em Erich Fromm, para desvendar esta questão do dissociamento da cultura científica da cultura humanística. Além dele, alguns outros importantes autores me serviram de suporte para essas reflexões: Ellul, Mumford, Ortega y Gasset – mais recentemente, Barber, Diamond, De Masi, Herman, Klein entre outros. Para os meus propósitos de análise, fica evidente que difundir a cultura científica apartada da cultura humanística no Ensino Médio pouco contribui para o desenvolvimento pleno do ser humano. E a "CTS" – da forma que a concebemos atualmente – poderia ser, sim, o elo entre estas duas culturas.
Palavras-chave: cultura científica; cultura humanística; ensino médio; CTS

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A FORMAÇÃO DO DOCENTE COMO DETERMINANTE NA CONCEPÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA PARA TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

de Paula Andrea Grawieski Civiero, Fátima Peres Zago de Oliveira, Katia Regina Koerich Fronza e Walter Antonio Bazzo. Publicado na 8vo Congreso Internacional de Educación Superior, Habana. La Universidad por el Desarrollo Sostenible, (2012). p. 2702-2710.

Resumo: Pretende-se discutir aqui a formação do docente, especialmente aquele vinculado a instituições de educação científica e tecnológica, como determinante na concepção de uma educação democrática a partir da sua prática pedagógica. Essa prática associa-se, por um lado, com a competência democrática, visando uma educação crítica vinculada à interpretação e execução do currículo e da educação como uma estrutura normativa. Essa perspectiva evidencia a necessidade da reestruturação curricular e a relação entre docentes e estudantes, resultante da atuação dos primeiros em investigações diretamente relacionadas com a prática pedagógica. Por outro lado, essa reflexão associa-se à ação docente que se concretiza por meio do envolvimento com práticas pedagógicas que conduzam o estudante a refletir sobre questões sociais e de cidadania assumindo os desafios da prática social emancipadora. Para tanto, é preciso discutir, propor e executar um método didático que contribua para a transformação social, capaz de permitir que o estudante leia e interfira criticamente na prática social na qual está inserido. Conclui-se este estudo indicando que refletir sobre as implicações que a ciência e a tecnologia exercem sobre as questões sociais torna-se essencial para fazer da instituição de ensino um espaço que propicie uma leitura crítica da sociedade, a partir de reflexões que levem a questionamentos, críticas, ações e transformações sociais.

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A ADMINISTRAÇÃO COMO UMA CIÊNCIA SOCIAL APLICADA: INTEGRANDO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE NO ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO

de Dannyela da Cunha Lemos, Walter Antonio Bazzo. Publicado na Revista Pensamento Contemporâneo em Administração (ISNN 1982-2596) v.5, n.3, Rio de Janeiro, set/dez 2011.

Resumo: O presente trabalho tem por objetivo apresentar as possibilidades da abordagem dos estudos sobre ciência, tecnologia e sociedade (CTS) para o ensino da administração. Tal proposta enfatiza o alcance do perfil de egresso que possa atender as expectativas da sociedade e, sobretudo manter-se crítico em relação à estas. Trata-se de um ensaio teórico que está organizado em seis seções. Após uma breve introdução discutem-se os fundamentos da epistemologia da administração, apresentando-se as principais correntes de base do pensamento científico e suas relações com a ciência da administração. Em seguida relacionam-se os elementos históricos e a evolução do ensino de administração no Brasil. Na sequência apresentam-se as proposições dos estudos de CTS, partindo-se de seu contexto de formação, pressupostos e abordagens. A partir daí são discutidas as possibilidades dos estudos CTS no ensino da administração no Brasil e por fim são tecidas as considerações finais.
Palavras-chave: formação de professor, emancipadora, educação científica e tecnológica.

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DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO: ONDE PODEMOS OU QUEREMOS CHEGAR?

de Walter Antonio Bazzo e Luiz Teixeira do Vale Pereira. Publicado no XXXIX COBENGE (Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia) realizado no mês de outubro em Blumenau, Santa Catarina. (2011)

Resumo: No momento que escrevemos, depois de uma discussão acirrada e tensa sobre questões que permeiam a Educação Tecnológica com nossos estudantes, um livro nos chama a atenção para revermos e reafirmarmos a importância desse debate. Somos insistentes com tais abordagens. Às vezes, reconhecemos, até impertinentes, porque o ambiente ainda é um tanto refratário. É quase unânime, no meio acadêmico tecnológico, a ideia e a crença de que todo esse discurso não passa de catastrofismo e que ao surgirem problemas com uma inovação tecnológica outra virá para corrigi-la a contento. Será que a complexidade com que nos deparamos permite um otimismo exagerado em pensar que tudo não passa de discursos evasivos? Este artigo trabalha este tema como forma de disparar esta temática com urgência na Educação em Engenharia.

Palavras-chave: Inovação Tecnológica, Mudança civilizatória, Deterioração dos Sistemas, Educação em Engenharia

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ONDE ESTÃO OS LÍDERES VIRTUAIS?

de Bruno Yuji Kimura de Carvalho, Gabriel Franscisco Medeiros Bogo, Walter Antonio Bazzo e Luiz Teixeira do Vale Pereira. Publicado no XXXIX COBENGE (Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia) realizado no mês de outubro em Blumenau, Santa Catarina. (2011)

Resumo: A internet vem se mostrando cada vez mais um instrumento revolucionário para mobilização de massas, tanto pela velocidade de transmissão de informação quanto pela popularidade e baixo custo. Entretanto, quem de fato deveria assumir os bastidores dessas manifestações – os universitários, como jovem elite intelectual – parece estar alheio a este potencial de promoção de mudanças. Este artigo apresenta discussões sobre este assunto baseadas na recente experiência acadêmica dos autores.

Palavras-chave: Internet, Universidade, Acadêmicos, Política, Manifestações sociais.

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UMA ANÁLISE DA AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES REALIZADA PELOS ALUNOS DE ENGENHARIA MECÂNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

de Luã Carlos Martinss, Zargos Neves Masson, Walter Antonio Bazzo e Luiz Teixeira do Vale Pereira. Publicado no XXXIX COBENGE (Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia) realizado no mês de outubro em Blumenau, Santa Catarina. (2011)

Resumo: Ser considerado um dos melhores não significa que tudo esteja perfeito e que nada possa ser melhorado. Pensando nisso, os alunos do curso de graduação em engenharia mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sentiram a necessidade de avaliar o curso em busca de melhorias no ensino adotado até então. Este artigo aborda a pesquisa realizada pelo Centro Acadêmico de Engenharia Mecânica (CAME) com alunos do curso, sobre os professores e suas atuações na formação dos profissionais de engenharia. É feita uma análise dos resultados e também são apresentadas algumas ideias que surgiram a partir dessa iniciativa, a fim de melhorar a qualidade de ensino e aumentar a interação professor-aluno.

Palavras-chave: Avaliação de Professores, Ensino, Engenharia Mecânica

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UFSC, FLORIANÓPOLIS E O CRESCIMENTO NÃO SUSTENTÁVEL

de Guilherme Bruno dos Santos, Laércio Meneses Silva Junior, Walter Antonio Bazzo e Luiz Teixeira do Vale Pereira. Publicado no XXXIX COBENGE (Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia) realizado no mês de outubro em Blumenau, Santa Catarina. (2011)

Resumo: No Brasil, historicamente, o crescimento é desordenado. As cidades vão se expandindo, com pouco planejamento. Casas e barracos construídos ilegalmente em encostas de morros e a falta de vias e de planejamento do trânsito, ou até mesmo espaço para suportar o constante crescimento do número de veículos são as duas consequências mais visíveis. O que se vive hoje é fruto de décadas de crescimento e evolução de cidades que não se programaram para comportar a população que chegava e as indústrias que se instalavam. Visa-se neste artigo apresentar, de um lado, dados do crescimento da cidade de Florianópolis e, de outro, dados da expansão da UFSC pelo REUNI – programa do Governo Federal –, e então, promover uma discussão sobre como essa expansão afeta a vida dos acadêmicos e dos moradores no entorno da universidade. Visa-se, também, inserir o engenheiro nesse cenário, discutindo como a atuação deste profissional pode ser importante num processo de crescimento ordenado. Por fim, discute-se também como temas como este – da avaliação dos impactos do crescimento – podem e devem estar mais presentes nos cursos de engenharia.

Palavras-chave: REUNI; Expansão da UFSC; Crescimento não sustentável; Papel do engenheiro.

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UMA EQUAÇÃO DE VÁRIAS INCÓGNITAS

de Walter Antonio Bazzo e Luiz Teixeira do Vale Pereira. Publicado no XXXIX COBENGE (Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia) realizado no mês de outubro em Blumenau, Santa Catarina. (2011)

Resumo: O mundo parou. As televisões, rádios, jornais e correlatos não falam em outra coisa. Finalmente Bin Laden está morto. A vitória norte-americana se configura em mais um sucesso na defesa da civilização humana. Começam a ser justificados os bilhões de dólares investidos na guerra contra o terror. Os norte-americanos comemoram. Todos se sentem mais aliviados. O mundo está mais seguro. E a nossa equação de inúmeras incógnitas sempre aumentando a sua complexidade de solução. Globalização, desenvolvimento sustentável, exaustão de matéria prima, consumo desenfreado, liberdade, democracia, terror, mobilidade humana… são sem dúvida variáveis atreladas ao desenvolvimento tecnológico. E a educação em engenharia continua circulando nas suas soluções apenas técnicas. Como resolver os graves problemas da humanidade sem sairmos desse campo restrito de conhecimento? Este artigo, fundamentado em alguns autores contemporâneos, tem a intenção de abordar algumas questões consonantes com as inúmeras reflexões levantadas por nós nos Cobenges de que temos participado.

Palavras-chave: Educação Tecnológica, Interdisciplinaridade, CTS

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TECNOLOGIA E FELICIDADE: A OBSOLESCÊNCIA DO CONSUMISMO

de Felipe Gesser Battisti, Thiago Brand Taranto, Walter Antonio Bazzo e Luiz Teixeira do Vale Pereira. Publicado no XXXIX COBENGE (Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia) realizado no mês de outubro em Blumenau, Santa Catarina. (2011)

Resumo: A tecnologia é hoje um valor intrínseco à sociedade. Somos tão dependentes dela quanto de alimento. Num mundo como esse, uma das grandes metas comuns, que é a procura pela felicidade e por uma satisfação plena, se torna uma tarefa cada vez mais árdua. Espelhados, talvez, nas nações desenvolvidas e nos seus valores altamente materialistas, somos forçados a acreditar que bens e felicidade estão relacionados. Mas até que ponto essa dependência de tecnologia e consumismo é capaz de afetar a felicidade que sentimos? No presente trabalho, é levantada essa questão, buscando uma resposta sobre a existência – ou não – de uma correlação entre felicidade e tecnologia.

Palavras-chave: Tecnologia, Felicidade, Consumismo, Satisfação

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