Resumo: Com o avanço da ciência, é inegável o aumento da expectativa de vida média dos seres humanos. Apesar de haver controvérsias, como a afirmação de que existe um teto para a quantidade de anos que um ser humano pode viver, é impossível fechar os olhos para o fato de que a sociedade está cada vez mais velha. São propostas, então, reflexões acerca dos fatores que influenciam na possibilidade de um envelhecimento da sociedade, tal como suas consequências no longo prazo. Discute-se sobre como a economia vem sendo influenciada, e projeções para o que ainda está para ser alterado. Levando em conta que muitos dos conceitos da ficção científica acabam se tornando parte da realidade, muito provavelmente pela influência que esses veículos de comunicação e expressão exercem sobre as pessoas, entre elas pesquisadores, cientistas e engenheiros, é proposta a seguinte reflexão: se a “vida eterna” fosse possível, seria ético abraçá-la? Como decidir quem merece ou não ter esta regalia? Quais impactos esse novo modelo de existência causaria nas gerações futuras? Quais alternativas existiriam para postergar a morte e ainda assim ser garantido o bem-estar coletivo? A atual desigualdade social e econômica fomenta ainda uma questão atual: como lidar com o contraste do crescente aumento da expectativa de vida de habitantes de países desenvolvidos e a estagnação da expectativa de vida de habitantes de países subdesenvolvidos?

Resumo: Esse artigo tem como objetivo apresentar aos estudantes e professores de engenharia, assim como para toda a comunidade acadêmica, o conceito de Inovação de Usuário, mostrando suas características e ferramentas empregadas para a geração de inovações de uma maneira mais efetiva e alinhada com nosso contexto tecnológico atual. Além disso, procuramos mostrar a importância da inovação e do empreendedorismo no mercado assim como dentro da universidade. Este artigo vem como uma introdução e provocação para futuras pesquisas ou iniciativas empreendedoras na UFSC e Florianópolis.

Resumo: A inteligência artificial (IA) é uma tecnologia estudada ou aplicada em cerca de 80% das empresas de tecnologia de ponta no mundo (Bain e Company, 2018). Ela é uma realidade, podemos ver aplicações dessa tecnologia em diferentes ramos empresariais nas mais diversas áreas, mas de que forma isso nos atinge? Este artigo visa explorar o surgimento e desenvolvimento do conceito de inteligência artificial nas últimas décadas, identificar as principais aplicações utilizadas atualmente nas empresas e, por fim, apresentar quais são as habilidades e conhecimentos que os profissionais entrantes no mercado devem desenvolver de forma a conseguir interagir de forma benéfica com essa tecnologia e permitir o desempenho esperado com relação a esta inovação.

Resumo: Este artigo aborda a relevância do trabalho realizado nos laboratórios de pesquisa, bem como a importância desses na formação do estudante. É feita uma contextualização sobre a criação e funcionamento dos laboratórios buscando entender melhor sua atuação. A ênfase é dada aos ao estudante de iniciação científica e à sociedade. Verificou-se que os laboratórios possuem importante atuação na sociedade: formação de profissionais qualificados, expansão das fronteiras do conhecimento através de pesquisas, resolução de problemas da indústria por meio de parcerias e difusão de conhecimento. Para o estudante de iniciação científica, foram levantadas algumas de suas atividades: ajudar mestrandos, doutorandos e professores em suas pesquisas ou desenvolver a sua própria, executar atividades práticas de acordo com as demandas do laboratório. Nesses casos, o benefício é mútuo, com o estudante adquirindo conhecimento e experiência e o laboratório tendo suas demandas atendidas.

Resumo: Novas técnicas de marketing surgiram com a revolução digital, o inbound marketing e o marketing de conteúdo. Baseadas em conteúdo e em não tentar roubar a atenção do cliente, mas sim atraí-lo sutilmente, têm sua eficácia expandida ao utilizar algoritmos de aprendizado de máquina (machine learning) e inteligência artificial (IA). Para a ciência não existe livre-arbítrio. As decisões humanas são regidas por desejos que são determinísticos e/ou aleatórios, mas não livres. O objetivo do artigo é analisar os perigos ao comportamento humano e à democracia representados pelo uso do marketing digital em conjunto com a IA. A pesquisa é analítica, o método adotado é hipotético-dedutivo e a construção teórica se dá por meio do levantamento bibliográfico, realizado em periódicos científicos, anais de eventos, reportagens e livros, publicados em meios digitais ou físicos.

Resumo: A África, mais especificamente a subsaariana, sofre tremendamente com a falta de água de qualidade na torneira das casas de seus moradores. Os problemas são vários, e vêm desde a contaminação de seus reservatórios, até a completa falta de redes de suprimento. Outro problema grave é a falta de energia elétrica. Isso causa problemas não só de saúde, mas também é intrinsecamente ligado a problemas econômicos, sociais e ambientais. Analisando esta realidade, e observando exemplos de outras tecnologias descentralizadoras que melhoraram de forma exponencial a capacidade de desenvolvimento da população, este trabalho traz uma visão de quão importante são estas questões, além de tratar da relação custo/benefício na solução desses problemas. Uma visão social aliada com uma percepção comercial e tecnológica é um caminho que pode ser traçado, num negócio onde ninguém precisa perder para alguém ganhar, e o impacto na vida, rotina, cultura, educação e percepção de mundo dessas pessoas, com algumas boas ideias com inovação, visão e empreendedorismo.

Resumo: Com o avanço da ciência, é inegável o aumento da expectativa de vida média dos seres humanos. Apesar de haver controvérsias, como a afirmação de que existe um teto para a quantidade de anos que um ser humano pode viver, é impossível fechar os olhos para o fato de que a sociedade está cada vez mais velha. São propostas, então, reflexões acerca dos fatores que influenciam na possibilidade de um envelhecimento da sociedade, tal como suas consequências no longo prazo. Discute-se sobre como a economia vem sendo influenciada, e projeções para o que ainda está para ser alterado. Levando em conta que muitos dos conceitos da ficção científica acabam se tornando parte da realidade, muito provavelmente pela influência que esses veículos de comunicação e expressão exercem sobre as pessoas, entre elas pesquisadores, cientistas e engenheiros, é proposta a seguinte reflexão: se a “vida eterna” fosse possível, seria ético abraçá-la? Como decidir quem merece ou não ter esta regalia? Quais impactos esse novo modelo de existência causaria nas gerações futuras? Quais alternativas existiriam para postergar a morte e ainda assim ser garantido o bem-estar coletivo? A atual desigualdade social e econômica fomenta ainda uma questão atual: como lidar com o contraste do crescente aumento da expectativa de vida de habitantes de países desenvolvidos e a estagnação da expectativa de vida de habitantes de países subdesenvolvidos?

Resumo: O presente artigo discute o impacto social gerado por engenheiros na área de implantes ortopédicos. Entre as fontes figuram-se experiência própria de um dos autores, livros, estudos e pesquisas na internet sobre artigos publicados na área. Traça-se um histórico desde o surgimento das primeiras próteses no século XIX na Europa até os dias de hoje no Brasil, levantando questões sobre saúde pública do SUS. Apresentam-se avanços tecnológicos na área e trazem-se discussões sobre a importância da multidisciplinaridade na Engenharia. Espera-se que o texto seja útil para estudantes de engenharia, de medicina, professores, profissionais da área e demais interessados no tema.

Resumo: O assunto mobilidade urbana está sempre presente nas discussões atuais. Futuras mudanças, graças ao avanço tecnológico, proporciona grandes transformações na utilização e no “consumo” dos veículos. São projetados quatro possíveis cenários futuros pautados em duas tendências: automóvel particular ou compartilhado e automóvel autônomo ou dirigido. Com as perspectivas futuras, discute-se as novas realidades e como elas poderão existir simultaneamente.

Palavras chave: Mobilidade, Veículos autônomos, Veículos compartilhados.

Resumo: A mídia e as montadoras apresentam os carros híbridos e elétricos como se fossem as soluções para a redução do consumo de petróleo e emissão de poluentes. Todavia, esses veículos são responsáveis indiretamente por uma série de danos ao meio ambiente. Por exemplo, se a energia elétrica utilizada no processo de produção de um carro elétrico ou para carregar as baterias for proveniente de uma usina de energia que queima petróleo, gás natural ou carvão, então a utilização do veículo é de fato responsável por emissões de poluentes. Mais ainda, a extração dos componentes utilizados para a produção das baterias dos carros híbridos elétricos (alguns desses metais pesados) é responsável por danos ao meio ambiente. O descarte irregular dessas baterias também representa riscos ao meio ambiente e também à saúde das pessoas. Por fim, substituir os milhões de carros convencionais em circulação nas grandes cidades por milhões de veículos elétricos pode resolver o problema da poluição do ar nos centros urbanos, porém não resolve (ou pode até mesmo agravar) os problemas de mobilidade urbana. Uma solução proposta para resolver simultaneamente os problemas ambientais e de mobilidade é a adoção de um transporte coletivo de qualidade constituído por veículos elétricos, cujas baterias são carregadas com o uso de eletricidade proveniente de fontes de energia renováveis como eólica ou solar.

Palavras chave: Carros híbridos; Carros elétricos; Meio ambiente; Mobilidade urbana.

Resumo: Os recursos de assistência ao motorista já existem há décadas. Sensor de estacionamento, câmbio automático e câmera de ré são alguns dos sistemas comuns aos carros encontrados no mercado atual. A inovação tecnológica vai aos poucos pavimentando a estrada para a chegada dos carros autônomos, veículos capazes de fazer viagens sem exigir a presença de um motorista. Ao mesmo tempo, não ter um ser humano tomando as decisões em situações de risco iminente pode ser perigoso. Um carro autônomo deveria decidir quem vive e quem morre em um acidente? Estas decisões são cruciais, especialmente porque em breve serão tomadas pelas máquinas.

Palavras chave:Inteligência Artificial. Veículo autônomo. Sensor. Ética. Moral.