Resumo: Rede Social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que compartilham valores e objetivos comuns. Uma das fundamentais características na definição das redes é a sua abertura, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. É um ambiente onde cada qual se relaciona de acordo com as suas preferências e particularidades. Assim como toda a Internet, as redes sociais encontraram as mais diversas formas de uso, uma delas sendo a busca de emprego. Algumas redes foram criadas exatamente para esse propósito, enquanto outras são utilizadas com esse intuito de forma indireta. De forma a investigar a sua atuação entre estudantes e o mercado de trabalho, um enquete com estudantes universitários foi realizada.

Palavras chave: Redes Sociais, Busca de Emprego, Mercado de Trabalho, Engenharia Mecânica.

Resumo: A medida da inteligência geral de uma pessoa, vulgo QI, representa o nível médio de habilidade e aptidão intelectual do indivíduo, e é usado para predizer o desempenho acadêmico e profissional. Neste artigo é analisado e discutido tempos em que inteligência geral não teve êxito em prever o sucesso de uma pessoa. Aqui, definimos sucesso como sucesso econômico, exclusivamente. Uma introdução ao conceito de inteligência emocional foi dada, e argumentos foram apresentados para afirmar que as causas do sucesso de pessoas consideradas com baixa inteligência geral, QI, podem, muitas vezes, ser atribuídas ao desenvolvimento de outro tipo de inteligência, chamada de inteligência emocional, abreviada de QE. Por fim, uma sugestão para a inclusão do ensino da inteligência emocional nas escolas de engenharia foi dada, tomando como parâmetro para estas sugestões o perfil médio do calouro de engenharia mecânica da Universidade Federal de Santa Cataria, e como este poderia se beneficar destes conceitos.

Palavras chave: Inteligência emocional, ensino, educação, engenharia.

Resumo: Muito se comenta sobre as falhas do capitalismo, a insustentabilidade do desenvolvimento humano e a obsolescência do consumismo. Esgotamento dos recursos ambientais, mudanças climáticas, guerras por mercados, individualização do ser humano. Tudo isso vem como consequência do modelo consumista que vem sendo implantado na nossa sociedade há muitas décadas. Nesse contexto, a economia colaborativa surge como uma maneira de mitigar e até mesmo extinguir problemas que a sociedade de consumo enfrenta atualmente. Esse modo de pensamento defende o compartilhamento dos bens entre os consumidores (seja pago ou não), evitando assim produção desnecessária. Será que esse modelo poderia ser uma solução para os problemas que a sociedade enfrenta atualmente? Este artigo visa à contextualização do leitor frente ao atual modelo consumista, assim como apresentar o conceito de economia colaborativa e exemplificar negócios baseados nele que vêm se mostrando altamente eficientes.

Palavras chave: economia colaborativa, consumismo, capitalismo, consumo colaborativo, sustentabilidade.

Resumo: Este artigo visa abordar erros que foram cometidos em áreas de engenharia e em outras áreas e demonstrar como se pode extrair aprendizado deles. Primeiramente, analisar-se-á os principais tipos de erros e, em seguida, será feita uma avaliação dos erros que ocorreram em grandes tragédias como, por exemplo, Chernobyl, Fukushima, Titanic e mudanças que eles provocaram em suas áreas.

Palavras chave: aprender com o erro, erros, tragédias, engenharia, catástrofes.

Resumo: Os avanços tecnológicos acontecem de maneira cada vez mais rápida, adentrando variados campos: a produção industrial é crescentemente automatizada, a informação e a comunicação fluem com uma facilidade até então desconhecida, desenvolvimentos na área biológica fazem disparar a expectativa de vida da população, além de incontáveis outras mudanças. Todas as transformações citadas afetam significativamente a população e a maneira de nos organizarmos em sociedade. O engenheiro desempenha papel protagonista em toda esta revolução, liderando a busca por novas descobertas científicas e tecnológicas e, consequentemente promovendo a interação de seus conhecimentos com as mais variadas áreas, fazendo com que habilidades interdisciplinares sejam de suma importância para o sucesso profissional. Enquanto isto, a educação em engenharia no Brasil resiste à mudança, focando exclusivamente nas qualidades técnicas e promovendo a fragmentação do conhecimento. Como fornecer uma educação que qualifique o engenheiro para atuar em diversos campos, além de conscientizá-lo das consequências de seu trabalho para sociedade? Este artigo analisa a situação da educação em engenharia no Brasil, propondo mudanças por meio de uma abordagem interdisciplinar de projetos.

Palavras chave: Fragmentação do conhecimento; Interdisciplinaridade; Educação; Engenharia; Ensino por Projeto.

Resumo: Apesar do tema Corrupção estar sendo amplamente discutido e combatido com maior veemência nos tempos atuais, a origem desse problema remonta a mais de 5 séculos atrás. Ao longo de sua história, o Brasil foi palco dos mais diversos tipos de corrupção: os colonizadores contrabandeavam ouro e pedras preciosas por meio do Santo do Pau Oco, os fazendeiros importavam escravos por meio do tráfico ilegal após 1850, os coronéis do início do século XX que ameaçavam seus subordinados para que votassem de acordo com sua escolha e os inúmeros casos de corrupção governamental que ocorrem há meio milênio, por meio de troca de favores, propina, suborno, obras superfaturadas e os mais diversos tipos de corrupção que são descobertos regularmente. A corrupção no Brasil muito tem a ver com o chamado “Jeitinho Brasileiro”. O Brasil é o país do “jeitinho”. Somos famosos mundialmente por “dar um jeitinho para tudo” e pela nossa malandragem. O potencial brasileiro para a improvisação e para a criatividade, características centrais do jeitinho, é ao mesmo tempo algo que podemos sentir orgulho e vergonha, pois ao mesmo tempo que o jeitinho se refere a uma habilidade refinada para a resolução criativa de problemas, também se refere à nossa capacidade engenhosa de agir corruptamente para obter benefícios pessoais e ilegais. É sabido de todos que a corrupção prejudica o País das mais variadas maneiras: desde falta de recursos para investimento em áreas básicas até a perda de credibilidade no mercado internacional. Na área de Tecnologia e Desenvolvimento, é claro que o desvio de verbas para terceiros faz com que o investimento em pesquisa nas mais diversas esferas fique reduzido, freando o desenvolvimento tecnológico e influenciando diretamente na vida do profissional de Engenharia. Outro problema é a crise, muito influenciada pelo descrédito dos Governos envolvidos em corrupção, que afetam o desenvolvimento industrial e dificultam a procura de emprego dos novos profissionais.

Palavras chave: Corrupção, política, economia, sociedade.

Resumo: A produção e consumo no país e no mundo estão fora de controle. A falta de informação ou interesse leva à negligência da população em relação ao desenvolvimento sustentável, visto que os impactos desse tipo de comportamento são, muitas vezes, recebidos pela população de maneira passiva ou indireta. Comportamentos desse tipo beneficiam diretamente empresas líderes de mercado que instalam em nossas rotinas políticas consumistas de forma a manter esse mercado ideal para elas. Visto que tais medidas se camuflam em nosso cotidiano, é de extrema importância que a população se atente a este fato: é ela quem modela o mercado, todavia comporta-se como massa de manobra. A fim de conciliar o crescimento da sociedade com o desenvolvimento sustentável, entra o engenheiro, cujo papel nesse contexto é trazer soluções para problemas técnicos sem comprometer os recursos naturais

Palavras chave: Sustentabilidade; Crescimento não sustentável; Papel do engenheiro.

Resumo: O presente documento, escrito por jovens brasileiros estudantes de engenharia, tem como objetivo relacionar a política às suas conjunturas globais, as quais voltam-se, muitas vezes, aos estudos elementares dos componentes do organismo social. É, portanto, de extrema importância que o engenheiro tenha noção da sua colocação dentro deste sistema organizacional extremamente complexo e que seja atuante como um elemento origem da criação e desenvolvimento de todos os processos políticos civilizatórios decorrentes no seu tempo de existência. Frente a esta ótica de análise, o texto relacionará teorias como a evolucionista de Charles Darwin e a pirâmide de necessidades Abraham Maslow. No final de graduação, os autores propõem levantar pontos favoráveis e desfavoráveis acerca das principais ideologias (capitalismo, comunismo) e tentar estimular uma discussão a fim de justificar mudanças nos sistemas vigentes ou levantar uma possível ausência de um sistema mais atual frente às necessidades humanas futuras. Será um imenso prazer estimular outros estudantes em engenharia a pensar e filosofar mais a respeito de um dos maiores problemas humanos: resolver a organização coletiva de indivíduos pluriculturais, seja em âmbito de convívio social ou de aspectos econômicos.

Palavras chave: política, engenharia, sociedade.

Resumo: Mudanças nos cenários social, político e econômico trouxeram novos desafios para a Engenharia nos últimos anos acarretando em novas exigências profissionais e trazendo mudanças consideráveis na carreira do Engenheiro Mecânico. Onde os Engenheiros Mecânicos recém-formados estão atuando? Quais são as novas exigências que eles devem cumprir? Como se qualificar? São algumas das perguntas que surgem na cabeça dos universitários e futuros Engenheiros Mecânicos, que, desinformados, acabam ficando à margem desse processo. Tendo como enfoque principal as respostas para essas e outras perguntas, pretende-se fazer o estudo de duas pesquisas anteriores realizadas com recém-formados em Engenharia Mecânica na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), num intervalo de tempo de cerca de vinte anos.

Palavras chave: Engenharia Mecânica, UFSC, Mercado de trabalho, Tendências.

Resumo: Bioimpressão 3D consiste na reprodução artificial de tecidos vivos utilizando uma impressora 3D. Trata-se de um desafio para as áreas de engenharia e medicina, e suas aplicações, possibilidades e repercussões são imensas. Será feita uma breve reflexão sobre o debate moral que envolve a utilização da tecnologia, e a exposição de algumas técnicas principais que vêm sendo desenvolvidas atualmente. Serão abordadas: impressão a laser, impressão por jato e impressão por extrusão, juntamente com suas respectivas vantagens e limitações comparativamente.

Palavras chave: bioimpressão, bioimpressora, bioengenharia, órgãos artificiais

Resumo: O contexto atual socioeconômico mundial coloca em foco o famigerado embate “privatizar x Estatizar”. É certo que a busca somente por lucros de algumas empresas privadas já se mostra ineficaz em um mundo onde os problemas sociais são cada vez mais evidentes, as desigualdades tornam-se globalizadas, a escassez de recursos naturais começa a se tornar um problema impossível de se postergar e a sociedade consumista começa a refletir sobre os impactos desse tipo de comportamento. Na contra mão dessa linha de pensamento estão as estatais, que na teoria, com o Estado no comando, deveriam ajudar a promover o bem estar social e a melhoria da economia, mas que, contudo, vem mostrando o oposto disso. Os escândalos brasileiros envolvendo o governo, tanto no âmbito político, quanto no econômico (incluindo empresas estatais), levam a população a desacreditar na competência do Estado para gerir um negócio (bi)milionário e controlar o dinheiro do povo. O legislativo brasileiro parece compactuar com tudo isso, deixando brechas em leis e permitindo que pessoas desprovidas de capacidade atuem em cargos diretivos nas maiores empresas brasileiras. O impacto de toda essa ineficiência e corrupção na gestão pública atinge diretamente o povo, que assiste com sentimento de impotência, o dinheiro da nação desaparecer, seja indo para o ralo, seja indo para o bolso de alguém.

Palavras chave: Estatização, Empresa Pública, Empresa de Economia Mista, Brasil, Economia.

Resumo: No decorrer dos últimos anos, Florianópolis tem sido avaliada como uma das cidades com melhores condições para o empreendedorismo no país. Algumas instituições (ACATE, CERTI e outras) e iniciativas (Startup weekend, Sinapse da Inovação e outras) têm fomentado o setor não só na Capital, mas em todo o estado. Apesar disso, poucas são as iniciativas desenvolvidas nesse sentido dentro do ambiente universitário, com o objetivo de capacitar os alunos e incentivar o desenvolvimento de ideias dentro de um ambiente inovador. Este artigo tem, portanto, como objetivo, estudar diferentes soluções para tal problema em diversos ambientes acadêmicos ao redor do mundo e analisar quais as medidas seriam interessantes de se aplicar em uma instituição de ensino pública de modo a alavancar a geração de negócios provenientes de ideias de alunos e professores.

Palavras chave: Empreendedorismo, Inovação, Ensino em engenharia.

Resumo: Nesse artigo será feito uma análise quanto à percepção dos estudantes universitários da primeira fase de algumas engenharias. Questiona-se sobre seu preparo para a escolha do curso, para realmente o cursar, quais os conhecimentos bases que julgam importante para a graduação e para a profissão em si. Quais os motivos para terem escolhidos essa profissão e qual a área em que pretender trabalhar. Essa análise é feita com base em questionários com perguntas quantitativas entregues aos estudantes por via on-line. Observa-se que grande maioria dos estudantes teve como incentivo para cursar a graduação pela afinidade com as ciências exatas, apesar de terem conhecimento de que para ser um bom profissional outras características serão necessárias. O mercado de trabalho está mudando e o perfil de engenheiros que as empresas buscam também. Isto impacta diretamente na opinião desses estudantes, sendo que eles são moldados dependendo das oportunidades. O conhecimento técnico é insubstituível, mas atualmente o perfil dos profissionais importa tanto quanto, sendo necessárias algumas características mais subjetivas como liderança, comunicação e capacidade de resolver problemas. Com isso esses estudantes procuram buscar conhecimentos complementares sendo em estudos individuais, cursos ou grupos formados por estudantes que têm como objetivo exatamente isso, a melhor formação do engenheiro. Este necessita de uma visão abrangente e crítica, sempre buscando o aperfeiçoamento dos conhecimentos. Logo, é necessário um conjunto de fontes de conhecimento, e não somente a graduação para o estudante ser preparado para a profissão.

Palavras chave: Ensino, Estudantes de engenharia, Competências do engenheiro.

Resumo: Este artigo tem por objetivo identificar adversidades vividas pelos alunos de engenharia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no que diz respeito a currículos dos cursos, métodos de ensino e formas de avaliação e apresentar sugestões para compensar estes problemas, baseando-se em métodos de ensino do exterior, em especial os vigentes na Alemanha e na Austrália. Serão apresentadas as diretrizes curriculares dos cursos de engenharia no Brasil, para fins comparativos; os métodos de ensino e de avaliação dos cursos na UFSC e em outros países. Com o intuito de justificar a validação do exposto, foi elaborada uma pesquisa com graduandos da UFSC, que objetivou obter uma visão geral dos alunos com relação a estas temáticas. Por fim, será feita uma discussão sobre os assuntos abordados, e serão propostas soluções para os problemas supracitados.

Palavras chave: ensino de engenharia, comparativo, metodologia, avaliação, Brasil, mundo.

Resumo: A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) lançou a campanha “Reduzir o Consumo é Transformar o Mundo”, em que seu primeiro eixo é a redução do consumo de energia elétrica, já que a universidade sofre desperdício e consome energia elétrica suficiente para alimentar uma cidade de 40.000 habitantes. A campanha faz parte do Plano de Logística Sustentável da universidade, que espera solucionar a problemática de alta demanda de energia elétrica e realizar redução de gastos, através de novos investimentos para a aquisição de equipamentos mais eficientes, instalação de subestações e implantação de um sistema de telemetria. Porém, com o recente corte de custos na área de Educação, segundo G1, superior a R$ 21 bilhões, espera-se que a otimização dos gastos de energia elétrica da UFSC possa ser alcançada por medidas, discutidas neste artigo, que possuam maior efetividade e impacto, em relação à distribuição de cartazes e adesivos de uma campanha de conscientização ou ao aguardo de investimentos governamentais, como a mobilização de alunos em prol de solucionar um problema que o setor público não consegue solucionar efetivamente e com eficácia.

Resumo: O presente artigo analisa o desenvolvimento tecnológico e as relações de trabalho desde a pré história aos dias atuas. Com base em textos conceituais e dados, buscou-se entender como a tecnologia auxiliou o ser humano em suas atividades;bemcomointerferiunessasrelaçõesperanteàsociedade. Concluiuse que a inserção de novas tecnologias gera desequilíbrios: positivos, melhorando a qualidade de vida; porém negativos, na substituição da mão de obra. Entretanto, o tempo de adaptação a esse desequilíbrio tem diminuído.

Palavras chave: Desenvolvimento Tecnológico, Ciência, Relações de Trabalho.

Resumo: A distinção entre conceitos teóricos e a aplicação destes na prática é constantemente difundida entre os estudantes do meio acadêmico, a ponto de, por muitas vezes, tratar-se determinadas disciplinas teóricas como meros obstáculos ao título de engenheiro, a partir do qual ter-se-á o real aprendizado. Tal interpretação errônea deve ser evitada, propiciando ao estudante o devido contato com situações reais práticas, nas quais a teoria vista em sala de aula possa ser devidamente aplicada. Neste contexto, ressalta-se a necessidade de disciplinas de caráter prático, a partir das quais demonstra-se a validade dos modelos apresentados ao decorrer do curso. Contudo, a exposição a idealizações e simplificações acadêmicas gera, usualmente, uma espécie de choque quando do egresso da universidade e inserção ao mercado de trabalho, onde variáveis anteriormente desprezadas começam a mostrar-se relevantes.

Palavras chave: Teoria. Prática. Engenharia. Mercado de trabalho. Egresso.

Resumo: Os cursos de engenharia no Brasil são relativamente novos, fato se comparado à países Europeus e Asiáticos, edevidoaissoelesestãoaindaemfortedesenvolvimentosofrendomudançasconstantescomointuito de aprimorar a qualidade de ensino em benefício da sociedade. Devido à esse fato é de extrema importância elaborar estudos e planos de ação baseados em resultados e experiências precedentes, para resultar na ascensão e prosperidade do desenvolvimento tecnológico e, consequentemente, da economia do país. Seguindo essas diretrizes, o presente artigo objetiva analisar as características do ensino de engenharia no Brasil de todas as modalidades,apresentandoporconseguinte,deformabreve,ohistóricodosurgimentodasescolasdeengenharia no Brasil. Faz-se, também, o uso de dados estatísticos para ilustrar o panorama atual dos cursos de graduação em engenharia. Posteriormente, realiza-se uma comparação com modelos adotados por outros países que obtém sucesso no desenvolvimento em áreas tecnológicas e relaciona-se os parâmetros inerentes do sistema de ensino com o desenvolvimento econômico de sua nação. O que se pretende com essa abordagem é apresentar soluções que visam a melhoria da qualidade dos cursos e trazer benefícios para a sociedade, sendo o artigo direcionado à estudantes, professores, empresários, governantes e outros que por qualquer motivo sejam interessados no assunto.

Palavras chave: Engenharia, Ensino, Graduação.

Resumo: A discordância de informações que chegam até nós sobre um déficit de engenheiros e/ou a carência de empregos é evidente. Mas afinal, o que falta? Na verdade, há a ausência de informações mais precisas e direcionadas ao real problema, porém quais são elas? Esse é a proposta deste artigo. Inicialmente será mostrada, de uma forma sucinta, a carreira do engenheiro. Na sequência, como alicerce para as seguintes seções, será dada a atenção para os motivos históricos e atuais que causam o presente quadro do mercado de trabalho, e também quais eram as expectativas de uma sociedade que esperava um contínuo crescimento e que acabou se desestabilizando. Após esse primeiro embasamento, será feita uma análise sobre a relação que existe entre o desenvolvimento de um país com a demanda de engenheiros sob diferentes cenários e perspectivas. Em seguir, traremos as ações que já se verificam e que podem ser tomadas tanto por parte do governo quanto das empresas, além das atitudes que os próprios graduandos e já engenheiros recém inseridos no mercados podem tomar. Ao final, faremos uma comparação com outras pesquisas públicas feitas anteriormente.

Palavras chave: Empregabilidade, engenharia, mercado de trabalho, qualificação profissional.

Resumo: Neste artigo debateremos o histórico de estatizações e privatizações no Brasil, assim como ocorrem os processos de privatização e estatização, o que é uma empresa privada, uma estatal e uma empresa de capital misto, e, embasado em fatos e em nossa opinião como estudantes de engenharia mecânica avaliaremos como mudou o cenário atual para a entrada de um jovem engenheiro no mercado de trabalho.

Palavras chave: estatizações, privatizações, mercado de trabalho.