Programa
Diário de Bordo
Livro texto
Seminários
Por que faço Engenharia Mecânica?
Turma 2017-1
Por que faço Engenharia Mecânica?
Turma 2018-1
Por que faço Engenharia Mecânica?
Turma 2019-2
Crônicas

Depoimentos

Projetos

CTC - UFSC - Santa Catarina - Brasil

Por que faço Engenharia Mecânica?


EMC 5004 Introdução à Engenharia Mecânica | 2017-1

Respostas dos calouros 2017-1 à pergunta: Por que faço Engenharia Mecânica?


A 01 A EM me atraiu por causa da minha paixão por automobilismo. Vim para o curso buscar algo para aprender sobre como é todo esse mundo dos motores.
Já me disseram que ao longo dos anos posso mudar meus pensamentos e gostar de outras áreas da mecânica; estou aberto a isso e espero ter acertado na minha escolha e leve a mecânica como minha área de trabalho e conhecimento.
Gosto de cálculos, da teoria, das inúmeras áreas que posso me dedicar e pretendo experimentar um pouco de cada uma delas.

A 02 Máquinas auxiliam os homens na realização das mais diversas tarefas. São engenhos magníficos, devoradores de energia, conversores da mesma em trabalho; ações têm por finalidade facilitar a vida humana.
Mas como é possível confiar no que nós não entendemos? A tecnologia é um mistério para muitos, entretanto não quero que o seja para mim também. Quero entendê-la, compreender seus processos, saber utilizá-la e, acima de tudo, otimizá-la; melhorar os sistemas, interligá-los ao corpo humano e torná-los ainda mais eficientes em matéria de energia.
Minha escolha de curso é predicado de minha curiosidade pelo que povoa o mundo. Gosto de compreender as ações humanas, e que maior fruto do homem há senão a máquina?
Mesmo que não tenha sido minha decisão imediata ao sair do Ensino Médio, é uma que realmente me encaixa. A EM é para os curiosos, e eu sou um deles, totalmente.

A 03 O que me levou a cursar EM foi a mistura de vários motivos, tais como o gosto por automóveis, a pretensão de algum dia fabricar um carro ou mais, saber que a engenharia é uma área lucrativa, o sonho de ter e dar a outros o que não tive.
Mesmo sabendo que é difícil, quero me tornar um bom profissional e sempre que possível fazer o melhor.

A 04 Gosto de entender como as coisas funcionam, como foram criadas. Quero ser capaz de desenvolver objetos, máquinas e tecnologias que possam ajudar alguém.
Gosto de desafios também. Quero ter conhecimento suficiente para resolver quaisquer situações impostas a mim, com o objetivo de desenvolver melhorias na qualidade de vida, seja esta a minha, seja das pessoas que me cercam.

A 05 Primeiramente foi a minha afinidade com as ciências exatas que me levou à decisão de cursar alguma engenharia. Depois, após pesquisar sobre as opções de engenharias, a ideia de trabalhar com máquinas, projetos, fabricação e tecnologias em geral me atraiu para a EM.
Além disso, a versatilidade das opções de trabalho dessa área me trouxe ainda mais interesse por ela, uma vez que não possuo completa certeza do emprego específico que desejo ter futuramente.
Dentro das engenharias, minhas áreas de maior interesse atual são a robótica e geração de energia, e eu acho que a mecânica daria um aprofundamento nelas.

A 06 Apesar de ter sido uma decisão tomada muito cedo e em um momento que não se tinha muita maturidade, o curso de EM surgiu como uma opção boa para cobrir um desejo que eu tinha, o de descobrir como tudo funcionava.
O curso corresponde bem às expectativas; não sei se no desenrolar dos semestres irá continuar correspondendo, mas enquanto eu me surpreender com as possibilidades que posso ter irei seguir em frente.

A 07 A área tecnológica cresce de forma parecida com a PG. A cada um minuto algo pode ser tornar obsoleto. Tem de haver um objetivo real e humano para aplicarmos 5 anos de curso, e não apenas um diploma.
Eu sempre fui uma criança curiosa. Obtive o hábito da leitura muito cedo . Montava e desmontava objetos com facilidade.
Tive momentos de minha vida onde desejava ser juíza, tendo como objetivo principal ajudar as pessoas que passam por injustiças e precisam de ajuda.
Após algum tempo de pesquisa, conheci um médico brasileiro, Miguel Nicolelis. Pude iniciar a leitura em algumas obras dele e me encantei, assim, podendo me encontrar na EM.
Uma nova forma de ver a justiça sendo feita através de fabricação de próteses robóticas e exoesqueletos, retomando o movimento corporal de pessoas que estavam desacreditadas com o mundo, e com a própria situação atual de seu corpo.
Não quero ficar rica, nem ganhar prêmios, e sim dedicar meu tempo estudando para buscar devolver o movimento na vida das pessoas. Isso [é o] que me encanta na EM, a possibilidade de ajudar as pessoas a tirarem força física e mental, voltando a função básica do ser: movimento.

A 08 Os motivos que me levaram a cursar engenharia envolvem a possibilidade oferecida por esse curso de entender, acompanhar, modificar e adaptar tanto a relação entre as necessidades humanas e a tecnologia quanto os crescentes e desafiadores limites impostos pela natureza (como a eficiência energética). Ou seja, busquei a engenharia na intenção de poder colaborar com o melhor aproveitamento dos recursos e com o desenvolvimento da tecnologia para o bem-estar social.

A 09 Desde pequeno gosto de observar e estudar automóveis. Quando criança, apenas me divertia decorando marcas e modelos que via circulando pelas ruas da cidade. Mais ou menos na época em que entrei para o ensino médio, comecei a pesquisar mais a fundo o funcionamento e as peculiaridades de cada máquina. Foi então que optei fazer o curso de EM.
O gosto por carros continua, mas com o passar do tempo fui tomando conhecimento de outras áreas que mantém relação estreita com o curso. Duas áreas em especial são, talvez, as que mais me motivam: energias e exploração espacial. Acredito, inclusive, que uma grande inspiração para mim, que me levou a cursar EM, foi o visionário Elon Musk, dono e chefe executivo das empresas Tesla Motors e Space X, que acredita que qualquer pessoa pode utilizar seus conhecimentos para mudar o mundo para melhor.
Assim, pretendo seguir em alguma dessas 3 áreas: automobilismo, energias ou exploração espacial.

A 10 Decidi escolher o curso de EM porque sou técnico em refrigeração e climatização formado pelo IFSC. Meu pai também é técnico e atua nessa área, e acho que minha inserção no mercado de trabalho nessa área será mais fácil. E também pela boa remuneração recebida pela maioria das pessoas formadas em engenharia mecânica.
Gosto muito de carros, e espero poder trabalhar com automóveis um dia.

A 11 Decidi cursar EM, primeiramente, pois gosto de aprender e entender sobre inovações tecnológicas. Eu tenho interesse em programas de televisão que envolvem experiências, testes e criação de projetos.
Além disso, também aprecio o universo e toda a ciência envolvida no seu funcionamento, seja desde as galáxias até as leis físicas que se aplicam no macro e micro ambiente. Eu acredito que nesse curso eu terei a oportunidade de estudar e praticar sobre essas minhas preferências.
Além disso, espero conhecer o funcionamento dos automóveis, aviões e máquinas robóticas e térmicas, para que no futuro eu possa usar dos meus conhecimentos tanto para aperfeiçoar esses inventos quanto para, através da minha criatividade, projetar e produzir inovações.

A 12 Escolhi fazer engenharia pois desde criança, quando me perguntavam o que eu queria ser quando crescesse, eu respondia que queria ser cientista. Achava fascinante ver, em filmes e ou desenhos, pessoas criando ferramentas, máquinas e até mesmo conhecimentos. Em parte porque tudo na ficção parece divertido, mas, também porque percebia que aquelas invenções mudavam a vida das pessoas. Essa curiosidade pela tecnologia eu mantive a vida inteira e sempre gostei de entender os fenômenos naturais e funcionamento das coisas.
Somando a isso, veio o gosto que fui adquirindo pelas áreas exatas durante a minha formação, que contribuiu para a minha escolha.
Muitas pessoas me falaram a vida inteira que eu deveria seguir o ramo musical, devido à minha habilidade com o piano, mas acredito que isso apenas agrega em mim mais conhecimento e habilidade para desempenhar um papel de engenheiro.

A 13 Durante o ensino médio me foram apresentadas as áreas das ciências, divididas em exatas, humanas, biológicas etc. Pela inspiração dos professores, verdadeiros espelhos de suas áreas, e dos conteúdos destas, me identifiquei mais com as exatas.
A curiosidade de como as coisas funcionam e o porquê das máquinas fazerem o que fazem me levaram à engenharia. O gosto por ver as coisas funcionando, a alegria de ver os resultados fecharam nas contas e o contato com outras pessoas mais experientes me aproximaram mais da escolha.
No decorrer do ensino médio, tive contatos com outras áreas e aumentei a convicção a respeito da engenharia, me encantando pela grandiosidade de obras e máquinas e pela sensação de ver o resultado concreto de algo que partiu das suas ideias.

A 14 Desde o final do ensino fundamental, eu já sabia que queria ser um engenheiro, mas não sabia qual área escolher. Sempre fui bem nas disciplinas exatas como Matemática, Física e Química.
Quando estava no ensino médio, comecei a me interessar bastante em dua áreas: petróleo e aeronáutica. Decidi portanto cursar Engenharia de Petróleo ou Engenharia Aeronáutica. Com o tempo, recebendo dicas de graduandos e profissionais da área, percebi que seria muito mais interessante cursar EM, pois abrange muito bem as duas áreas citadas. E se no decorrer do curso eu acabar me identificando em outras áreas, posso escolher outra especialização.

A 15 Um primeiro resumo de minha vida, a fim de prover o entendimento necessário de meu "background".
Sou filho de um engenheiro eletricista que atua há mais de 30 anos como professor pesquisador da Universidade Federal do Pará. Cresci envolvido com a engenharia. Desde as brincadeiras com Lego até aprender ainda pequeno a soldar, por exemplo. Aliado a isso, meu pai me influenciou muito ao me tornar também um aficionado por automotores.
Aos 15 anos me mudei sozinho para Fpolis para cursar o curso técnico em eletrônica no IFSC. Além de vários projetos de pesquisa que participei (FloripaSat, Kits e bancadas de eletrônica de potência e lógica programável), realizei meu último estágio em uma oficina mecânica, sendo responsável pela parte eletrônica dos automóveis e ajudando os demais mecânicos. Lá pude desenvolver meu interesse pela mecânica (não só automotiva), fator determinante para a escolha da EM como curso e planejamento de vida.
Assim sendo, o interesse em áreas como aviação, automóveis, a indústria geral, aliado à oportunidade de estudar em uma das maiores referências de EM do país me fizeram escolher a UFSC.

A 16 Dentre os motivos do meu desejo de cursar EM na UFSC, o principal deles é a minha vontade de aprender as especialidades do curso que irão dar outra perspectiva na minha vida, seja profissional, seja social.
Durante minha infância, sempre fui muito criativo. Ao chegar ao ensino médio, me deparei com minha facilidade em Matemática, Física, apesar de que tenho que estudar várias vezes até entender.
Além disso, a UFSC oferece boas oportunidades aos seus alunos, de estudo e de experiência na área, além de ser gratuito o curso.
Sempre me foi um sonho, agora basta experimentar para ter certeza de que fiz a escolha certa.

A 17 O curso de EM, além de abranger conhecimentos referentes às ciências exatas, nas quais apresento certa facilidade e pelos quais me identifico, apresenta um grande potencial de empregabilidade no mercado de trabalho e proporciona grandes oportunidades salariais para uma vida confortável no futuro.
Além disso, a federal do estado onde moro apresenta um grande destaque nacional especialmente na área de EM, a qual mostrou-se, portanto, a mais interessante das engenharias, na minha opinião.

A 18 Estaria mentindo se afirmasse por meio desta resenha que EM sempre foi um sonho. Ao contrário disso, a profissão de engenheiro para mim era considerada algo distante da minha realidade.
A escolha do curso veio após perceber por meio do estudo para prova do vestibular que eu seria sim capaz de cursar uma das melhores engenharias do país. A decisão inesperada causou espanto entre minha família e amigos; me perguntavam: “Mecânica? Mas isso é coisa de menino. Envolve só cálculos, você sabe.” E a cada comentário desmotivador, encarava com ainda mais convicção que estava fazendo a escolha certa.
Estudei a vida inteira em escolas públicas, muitas greves, professores exaustos das suas grandes cargas horárias e descaso com as suas profissões. Entretanto, sempre tive o estudo e o ato de aprender e ensinar como um direito comum a todo aquele que corre atrás. Esta realidade, no meu ponto de vista, envolve muitos outros fatores fora força de vontade, mas esta pode sim ser o combustível para o “sucesso” naquilo que se anseia.
Em minha família, apenas duas primas e uma tia são formadas; meu pai é eletricista e minha mãe doméstica. Sempre fizeram de tudo pela minha educação e estou aqui por mim e por eles. No que estiver no meu alcance, e além dele, serei a melhor engenheira mecânica que a UFSC já graduou.

A 19 A escolha pelo curso de EM ocorreu durante o ensino médio, onde realizei o curso de técnico em mecânica integrado.
Escolhi esse curso pela identificação que tive com as disciplinas da área e por ter influências familiares nesta profissão.
Pretendo cursar da melhor maneira possível para conseguir grandes oportunidades de trabalho e para isso estar preparado.
Além desses fatores, a pretensão salarial é realidade, no entanto, acima do dinheiro é imprescindível a consciência de trabalhar para o desenvolvimento, o bem geral e zelar pela natureza.

A 20 O gosto pelas áreas exatas provavelmente foi a base do desejo de ser engenheiro mecânico, mas a partir daí iniciou-se a busca por informações sobre o curso, suas matérias, focos e a área de atuação. O que chamou muito a atenção [foi] entender as máquinas, projetá-las, pesquisar sobre suas características, aprimorá-las. Muitas coisas interessantes e que sempre me agradaram.
O mercado de trabalho para a profissão é muito abrangente e tende a crescer. Também há a possibilidade de participar de grupos, trabalhar com profissionais da mesma área e de outras, criar máquinas, melhorar seu rendimento.

A 21 O que me levou a cursar engenharia mecânica foi o meu fascínio pelo céu. Desde pequeno o ato do homem poder voar sempre me levantou muita dúvida e curiosidade. Assim sendo, fazer um curso que me capacite em melhorar, criar e fazer evoluir a forma que o ser humano, a partir de suas máquinas, voe, me motivou a [estudar].
Neste pequeno tempo na universidade, venho despertando também a vontade de atuar em outras áreas, para que eu possa fazer a diferença no modo que o ser humano se relaciona com o meio.

A 22 Escolhi cursar engenharia mecânica pois fui muito incentivado durante o ensino médio e por ter afinidade com ciências básicas relacionadas à área.
Hoje busco entendimento por máquinas e mecanismos simplesmente por achar que manutenção é um dos pilares da identidade do engenheiro mecânico.

A 23 Vivemos hoje em um mundo sob um processo constante de transformação. Assim como foi citado no capítulo 1 do livro Introdução à Engenharia, a técnica evolui em um ritmo que requer uma aprendizagem contínua. Entretanto, esse conhecimento científico, na maioria das vezes, não está atrelado com questões sócio-ambientais essenciais para a manutenção da civilização.
Nesse contexto, o desafio de aprender a efetuar a engenharia sob a ótica de ajudar a sociedade de alguma forma, me motivou a cursar EM na UFSC.
Busco com a profissão de engenheiro não ser um mero funcionário – reduzido a um "conjunto de zeros e uns" no banco de dados de uma empresa –, mas realmente contribuir algo para as gerações futuras.

A 24 No geral, posso concluir, ao menos previamente, que dois dos motivos que me levaram a prestar "escolher" o vestibular de EM e cursá-lo foram questões financeiras e minha pessoal inclinação a avanços tecnológicos, curiosidade [no] funcionamento das "coisas" que utilizo ou me cercam, como carros, aviões etc. Dentre esses dois motivos citados, posso atribuí-los também ao meu conhecimento e crescimento pessoal que almejo ao longo da vida.

A 25 Desde cedo percebi que eu tinha uma certa simpatia com as disciplinas ditas "exatas", e este, certamente, foi um dos primeiros motivos que me impulsionou a escolher um curso de engenharia.
Analisando as opções disponíveis, o curso de EM da UFSC me chamou atenção por ser uma referência nacional, pois acredito que, sendo um estudante ativo, como hoje foi recomendado em aula, e aproveitando dos conhecimentos dos professores e da ótima estrutura disponível, poderei ter excelentes contatos profissionais e oportunidades de trabalho para não só sair da universidade com um sólido conhecimento, mas também contribuir com a instituição que por ventura trabalharei e as pessoas com quem vou me relacionar.

A 26 Decidi fazer EM por diversos motivos. Dentre eles, o fato de que sempre convivi muito entre máquinas. Meu avô possui uma fábrica de alimentos, e muito da minha vida se passou no interior de veículos, pois minha família está espalhada por todo o país, e viajar é a maior paixão dos meus pais. Por isso, decidi que gostaria de aprender melhor a respeito do funcionamento.
No campo acadêmico, minha facilidade com números foi fator determinante. Desde pequeno tive notas altas em Matemática, e no ensino médio me descobri apaixonado pela Física, em especial no que se refere à Cinemática.
Por fim, ao fazer uma análise a respeito das possibilidades profissionais no futuro, percebi que me vejo trabalhando tanto no setor industrial quanto no administrativo ou financeiro. Após fazer algumas pesquisas, percebi que existem engenheiros trabalhando na parte administrativa e financeira, mas não o contrário.
Além de tudo, a engenharia é interpretada no mundo inteiro da mesma forma. Isso abre portas para que eu exerça minha profissão em outros lugares do mundo.

A 27 Sempre me interessei pela área. Aos 14 anos, eu já desmontava e montava o motor da minha moto, da motosserra, da roçadeira. Essa simpatia pelo ramo, somando com um emprego na área de eletro-pneumática-termodinâmica, sendo o meu chefe um engenheiro mecânico formado aqui na UFSC, fez aumentar ainda mais a sede de especialização na área. Com o apoio familiar e a visão de um futuro próspero, me levaram também a escolher este curso na UFSC e no campus de Florianópolis.

A 28 Na escolha de um curso, comecei procurando algo que envolvesse as matérias de Matemática e Física. Após isso, eu tinha opção entre várias engenharias e o curso de Física e acabei optando pela engenharia, pois na minha opinião eu tinha uma maior base de conhecimento e maiores possibilidades de um futuro ingresso no mercado de trabalho.
Desde o ensino médio eu gosto de estudar. A parte da engenharia de sentar de frente a uma situação-problema e ter de descobrir uma ou mais maneiras de solucioná-lo me fascina.
No cursinho, eu fazia exercícios de Física e Matemática por muito tempo e achava divertido, pois com um assunto eu poderia entender um fenômeno do mundo ou resolver várias situações, [para] as quais é necessária uma resposta.

A 29 Decidi cursar EM pois, apesar de não possuir experiência, me interesso pelo desenvolvimento de tecnologias e pela pesquisa e acredito ser nessa área a que me reconheço melhor.
Além disso, o funcionamento de algumas invenções humanas, como o avião, é algo que tenho interesse em conhecer melhor.
Outro fator importante na escolha foi a possibilidade de atuar em diversas partes do mundo, já que o conhecimento adquirido proporciona isso por ser aplicável em todo o mundo.
Também foi importante na escolha o potencial financeiro oferecido pela profissão de engenheiro, que, apesar de não ser o mais importante, é algo que levo em consideração.

A 30 – Buscar conhecimento e desenvolvimento pessoal;
– Possibilidade de trabalhar em diversas áreas e ambientes, inclusive setor financeiro e acadêmico;
– Oportunidades internacionais, contato com outras culturas e pessoas;
– Possibilidade de contato com tecnologia que possa garantir maior segurança, eficiência e acessibilidade de forma a beneficiar a sociedade;
– Explorar possibilidades de empreendedorismo e iniciativas;
– Oportunidade de empregar aptidões pessoais em prol de objetivos, estando em ambientes propícios;
– Possibilidade de usufruir de conhecimento teórico na prática, e explorar problemas de forma criativa.

A 31 Motivo: Desde criança sempre fui fascinado com máquinas e outros tipos de projeto. Não me vejo em outra área.
Tenho interesse na área de eletrônica, mas voltada à área da mecânica, o que me motivou ao curso.
Outro ponto que me levou a escolher este curso foi o fato de haver um leque muito grande de opções e de área de atuação.
Minha ideia ao cursar mecânica é ter uma base para iniciar meus estudos mais aprofundados em outras áreas de interesse, principalmente carros e produção de energia.

A 32 O principal motivo que me levou a cursar EM foi o convívio durante o ensino médio técnico-integrado na área da refrigeração e climatização, pois o grande/principal objetivo do curso técnico converge à área térmica, de modo que a maioria (80%) dos professores eram engenheiros mecânicos, possibilitando assim uma vivência de conselhos e referência da graduação em EM.
Outro fator foi a possibilidade que o diploma e os conhecimentos de técnico em refrigeração e climatização de trabalhar com uma pequena parte da refrigeração. À medida que percebi o potencial da área perante o mercado de trabalho, decidi cursar EM.

A 33 Escolhi a EM pois gosto das áreas de exatas, por saber do reconhecimento desse curso na UFSC e por ter grande vontade de entender melhor como coisas que utilizamos tanto, como por exemplo automóveis, refrigeradores, aparelhos eletrônicos em geral, funcionam.

A 34 É quase impossível crescer e se estabilizar sem ter alguma pós-graduação, pois sem ela seria muito difícil nos dias atuais se manter e conseguir se sustentar.
A universidade que estava ao meu alcance era a UFSC (Florianópolis). Lendo a lista dos cursos disponíveis, a mecânica foi o único que me agradou.
Pensei também em Engenharia Mecatrônica em Joinville, que era mais próxima da minha cidade (Itapoá), mas não teria como ir para lá, então decidi que seria EM em Florianópolis.

A 35 Desde pequeno fui curioso em relação a saber o funcionamento de objetos e mecanismos, além de sua fabricação. O contato com alunos e profissionais da área, posteriormente, foi definindo a possibilidade em potencial de me tornar engenheiro.
Com mais maturidade, durante o ensino médio, procurei palestras e explicações sobre outras áreas da engenharia, já que as disciplinas de Matemática e Física haviam dado segurança na escolha pela área de exatas.
Mas apesar de quase definida essa escolha, uma palestra com um professor da área mostrou a abrangência do curso revelando que os fatores que me atraiam na área estavam presentes, assim como muitos outros que nem eram imaginados.
Por fim, a mecânica clássica e diversos programas televisivos de automobilismo e indústrias selaram esta opção.

A 36 Optei por cursar EM pois sempre me encantei pelos fenômenos físicos e descrições matemáticas cabíveis a eles. Mais ainda, acho fantásticas as aplicações que esses conhecimentos podem ter no desenvolvimento tecnológico.
Considero o engenheiro como agente principal do progresso humano. Não que outras profissões não tenham papéis igualmente importantes, como manter o equilíbrio e a ordem social, assim como garantir o bem-estar com saúde e alimentação. Mas é o engenheiro quem, na minha pobre visão, projeta o futuro e por isso sempre quis ser um. Essa visão, aliada ao meu gosto pela termodinâmica e, é claro, pelo conhecimento do curso, me fizeram optar por cursar EM na UFSC.
É bom deixar claro que não são apenas aspectos objetivos que nortearam a minha decisão. Essa escolha é muito subjuntiva quando se leva em conta a imagem que eu tenho de um engenheiro, coisa na qual eu me espelho. Também foram importantes as orientações de grandes figuras para mim, como meus professores, que sempre me indicaram essa profissão baseados em minha personalidade.

A 37 A engenharia trabalha com conceitos que moldam nosso mundo e a sociedade ao nosso redor. Ela pesquisa, analisa e interpreta resultados e processos para projetos e criar melhorias e impactar de forma positiva a vida do ser humano.
Quero me tornar um engenheiro porque quero fazer parte desse desenvolvimento, ampliar meus horizontes e através de pesquisas em áreas de meu interesse, como térmica e aeronáutica, impactar o mundo à minha forma.
A engenharia me fascina porque une o conhecimento lógico, técnico e teórico às práticas sociais e aplica as tecnologias desenvolvidas no nosso cotidiano, inovando e impactando.

A 38 Estou cursando EM porque sempre gostei de Física e Matemática e também porque ao pesquisar sobre o curso vi que era uma área bem ampla que envolve diferentes tipos de processos.
Além disso, acredito que a formação de engenheiro mecânico proporciona uma boa inserção no mercado de trabalho devido ao conhecimento sobre as variadas áreas adquiridas a longo do curso.

A 39 – Afinidade com exatas;
– Curiosidade para entender como as coisas funcionam;
– Sugestão de terceiros;
– Falta de conhecimento de outros cursos;
– Mercado segmentado;
– Projetar algo com produtos nacionais e levar à população brasileira com baixo custo;
– Influência dos pais quando criança.

A 40 Obter um conhecimento abrangente de competências científicas de áreas com Matemática, Física, Tecnologia mecânica e de outras que fazem parte da formação da EM, com o objetivo de me capacitar para a exploração espacial.
Obter a capacidade técnica e científica necessária para enfrentar grandes projetos.

A 41 Após ser formado como técnico mecatrônico pela instituição Senai-SP, adquiri, além do conhecimento, curiosidades na área de sistemas hidráulicos e pneumáticos dentro do âmbito do automobilismo e aeronáutica; sendo assim, me dediquei a procurar e pesquisar uma universidade que suprisse minha necessidade em nível nacional.

A 42 Optei por cursar EM porque, além de Matemática e Física sempre terem sido minhas matérias favoritas, sempre me interessei na questão de criação e funcionamento de objetos. Devido a isso, desde criança tenho costume de desmontar as coisas para ver como funcionam.

A 43 Resolvi cursar alguma engenharia pela minha habilidade e proximidade com as áreas exatas, aliada ao meu interesse e admiração pelos avanços tecnológicos e suas consequências na sociedade, tanto positivas quanto negativas.
A decisão da área mecânica se deve à excelência da UFSC no campo, pois isso me levou a pesquisar bastante pelo assunto e, então, criar gosto pelo curso.
Ainda é importante ressaltar que a EM na UFSC abre inúmeras portas para as mais variadas áreas do conhecimento, ou seja, embora não tenha nenhuma especialização de interesse imediato, eu tenho a certeza de que por qualquer campo que eu optar não faltará qualidade ou oportunidade.

A 44 O que me motivou a fazer o curso de EM é que a área sempre esteve presente em minha vida. De forma direta ou indireta, minha família [por] parte de pai, todos são da área automotiva, mecânicos, funileiros etc. e sempre tive muito interesse nessa área específica. Desde muito novo sempre fui curioso para saber como funcionava.
A partir daí, tive interesse na área de plantas de máquinas, em como uma depende da outra e que todas em conjunto e sincronia trabalham de forma perfeita.
Demorei alguns anos para ter realmente a certeza que isso era o que queria e finalmente cheguei à conclusão que amo essa área [é] fantástica.

A 45 Em 2012, ao ingressar no curso de refrigeração e climatização ministrado pelo IFSC, tive o primeiro contato com a mecânica. O que a princípio era complexo tornou-se prazeroso e entender o ciclo da refrigeração e o funcionamento de cada componente despertou em mim o interesse em conhecer melhor os processos mecânicos.
Hoje, embora técnico em refrigeração, pretendo não me restringir a essa área durante a graduação e sim conhecer as outras áreas da mecânica.

A 46 Alguns anos atrás, em um momento de reflexão, notei que, levando em consideração meus gostos e aptidão pelas ciências exatas, me deparei com um caminho árduo de o que deveria seguir para minha vida desse momento em diante.
Acredito que ficou fácil descobrir: escolhi EM!
Dede muito novo amava carros e motores, sendo assim, ao ficar mais velho e conversar com profissionais da área, vi que aquilo que desde criança me atraía era o que deveria seguir.

A 47 Desde pequeno sempre tive curiosidade sobre o mundo à minha volta, e ficava alegre a cada conhecimento novo adquirido sobre as coisas. Descobri assim que não me interessava sobre pessoas, animais ou seres vivos no geral, mas no funcionamento das coisas e do mundo.
Também sempre tive mais facilidade com matérias das exatas. Sendo assim, apesar de ter iniciado em outro curso, descobri que meu maior interesse era na área da mecânica e elétrica. Tendo que optar por uma, escolhi a mecânica, mas pretendo cursar, ou ao menos buscar conhecimentos mais aprofundados, na elétrica e mesclar ambas as bases para minha formação.

A 48 Desde o ensino fundamental, sempre tive uma maior facilidade para aprender matemática. E como toda vez em que o carro do meu pai estragava alguma peça ele mesmo tentava consertar, e eu o ajudava, acabei gostando e criando um interesse pela área.

A 49 Cursar EM foi uma decisão tomada ainda na infância. Com a presença de um pai também engenheiro mecânico, sempre estive sob influência.
Sempre mostrei interesse na projeção, fabricação e montagem de objetos e, com o passar do tempo, apenas confirmei que essa seria a área que gostaria de atuar profissionalmente.
Durante o curso técnico em mecânica, tive a oportunidade de ter contato com muitos outros engenheiros que expandiram meus horizontes e mostraram que a mecânica é fase do funcionamento da sociedade, e foi no curso técnico que escolhi a UFSC para cursar engenharia.

A 50 Resolvi estudar EM inicialmente por ter aptidão com exatas. Após isso, surgiu meu interesse em motores e eficiência energética.
Porém, no mesmo ano que tive o interesse na eficiência energética, acabei tendo uma palestra do Miguel Nicholelis, que me despertou o interesse, talvez o final, em trabalhar com próteses mecânicas.

A 51 Os motivos que me levaram a entrar no curso de EM estão na minha curiosidade de entender os fenômenos do mundo e também no meu interesse na área automotiva.
Sobre minhas conclusões, penso que neste curso possuirei as ferramentas necessárias para adquirir o conhecimento que procuro.

A 52 Desde o início do 3o ano do ensino médio eu já estava "pulando" de engenharia para engenharia. Já havia pensado em Engenharia Elétrica, Química e, por fim, Mecânica.
Pela área da EM possibilitar um conhecimento mais elevado pela forma que criamos e desenvolvemos novos instrumentos de trabalho e pelo campo de trabalho ser mais diversifico, finalmente, nos últimos segundos do segundo tempo, fiz essa escolha.
Sempre tive a curiosidade de entender como tudo funciona e de querer inovar [...]; não haveria dúvidas que este curso fosse o mais correto para mim.

A 53 Desde a conclusão do meu ensino médio, tive muitos planos diferentes para a minha graduação, como História ou Ciências Biológicas, chegando até a cursar Engenharia de Aquicultura.
Com a experiência, mesmo sendo pouca, que adquiri, somada ao desejo [de] ter conhecimento e por fazer coisas que pudessem de alguma forma fazer a diferença no mundo, cheguei à conclusão de que a EM era o curso que me ajudaria a construir as bases necessárias para tal.

A 54 Ao cursar o ensino médio, não havia uma profissão pela qual eu sonhasse em seguir. Optei por cursar engenharia pelo interesse que tinha pelas matérias consideradas de exatas. Confesso que eu não fazia ideia do que se passaria na universidade e, principalmente, após o curso.
Inicialmente, ingressei no curso de Engenharia Química, também na UFSC, e lá permaneci por e anos. Na 4a fase do curso, eu havia percebido que, "por sorte", a engenharia de um modo geral me agradava bastante, o suficiente para eu não me arrepender da escolha feita de certa forma "às cegas" no momento de inscrição para o vestibular.
Na mesma fase, ainda na Engenharia Química, eu cursei uma disciplina de termodinâmica do currículo da EM. Essa disciplina despertou grandemente o meu interesse pela área térmica, de modo que eu, até o presente momento, pretendo aprofundar meus estudos nessa área.
Após analisar o currículo e os laboratórios das engenharias Química e Mecânica, ficou evidente a maior ênfase dada a essa área pela EM. Aliado ao destaque nacional que o curso obtém, isso me motivou a prestar o vestibular novamente, e aqui estou.

A 55 Sinceramente, eu não sei por que estou em mecânica. É a verdade, não tem no que ficar enrolando, mas já que a folha é grande...
Eu gosto de motores, do funcionamento de máquinas térmicas e hidráulicas. Mas eu gosto de qualquer coisa, o que reduz a relevância dos termos anteriores. Adoro direito civil, matemática pura, latim, história antiga e contemporânea, então é perceptível que minhas dúvidas foram grandes na hora de escolher o curso.
Talvez eu largue mecânica, não sei, mas estou aqui para ver como é e se vou gostar, não há como saber sem tentar. Devo considerar como outro fator para eu estar aqui a insistência do meu pai em eu não fazer mecânica, e sim direito; eu, que quis contrariá-lo, acabei por me por em um caminho que não sei aonde vai dar.
E por último, houve um palestrante, professor de EM na UFSC, que foi ao meu colégio vender o curso como se fosse mil maravilhas, e eu deixei-me cair no conto.
E é por isso que escolhi engenharia: muitas dúvidas, implicância e um palestrante muito convincente.



 

Mande e-mail para walter.bazzo@ufsc.br com perguntas e comentários sobre o site.
Copyright©2009-2019 Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Tecnológica